Core Web Vitals são as principais métricas do Google para mensurar a experiência do usuário nas páginas da Web. São elas: Largest Content Paint (LCP), Input Delay (FID) e Cumulative Layout Shift (CLS)
Core Web Vitals são as três métricas essenciais do Google que mensuram a experiência do usuário em páginas web: Largest Contentful Paint (LCP), Interaction to Next Paint (INP) e Cumulative Layout Shift (CLS). Estas métricas representam fatores de classificação diretos e determinam como o Google avalia a qualidade da experiência oferecida aos usuários.
A otimização dessas métricas transcende questões técnicas básicas. Para profissionais de SEO, Core Web Vitals constituem uma oportunidade estratégica de diferenciação competitiva, especialmente considerando que apenas 36% dos sites atendem aos padrões ideais de todas as três métricas simultaneamente. Este cenário cria vantagens significativas para organizações que implementam estratégias estruturadas de otimização.
Este guia apresenta a metodologia proprietária desenvolvida pela Conversion para priorização e implementação de melhorias em Core Web Vitals, baseado em mais de 500 projetos analisados e casos documentados com resultados mensuráveis. Abordaremos desde conceitos fundamentais até técnicas avançadas utilizadas pela maior agência de SEO do Brasil, incluindo análises de casos reais com impactos diretos em conversões e geração de leads.
A experiência da Conversion demonstra que organizações com estratégias estruturadas de Core Web Vitals obtêm melhorias médias de 40% em tempo de carregamento e aumentos de até 200% em taxas de conversão. Este material consolida metodologias testadas para profissionais que buscam resultados mensuráveis e sustentáveis.
O que são Core Web Vitals
Core Web Vitals constituem um conjunto de métricas específicas desenvolvidas pelo Google para avaliar aspectos fundamentais da experiência do usuário em páginas web. Estas métricas foram estabelecidas como fatores de classificação oficiais em 2021 e passaram por atualizações significativas em 2024, quando a métrica INP (Interaction to Next Paint) substituiu a FID (First Input Delay).
O conceito surgiu da necessidade de padronizar a mensuração da experiência do usuário, fornecendo critérios objetivos para desenvolvedores e profissionais de SEO. As métricas foram desenvolvidas com base em estudos comportamentais extensivos realizados pelo Google Chrome Team, analisando bilhões de carregamentos de página para identificar os elementos que mais impactam a percepção de qualidade pelos usuários.
Cada métrica representa um aspecto distinto da experiência: velocidade de carregamento do conteúdo principal, capacidade de resposta a interações e estabilidade visual durante o carregamento. Esta abordagem multidimensional permite avaliação abrangente da qualidade técnica de páginas web, considerando tanto aspectos perceptivos quanto funcionais da navegação.
A relevância estratégica das Core Web Vitals reside na correlação demonstrada entre bom desempenho nessas métricas e resultados de negócio. Pesquisas do Google indicam que sites que atendem aos padrões recomendados apresentam 24% menos abandono durante carregamento de páginas e melhorias significativas em métricas de engajamento.
As 3 métricas que definem o sucesso da sua estratégia
Compreender cada métrica Core Web Vitals é fundamental para desenvolver estratégias efetivas de otimização. Cada uma representa aspectos distintos da experiência do usuário e demanda abordagens técnicas específicas para maximização de resultados.
Largest Contentful Paint (LCP)
Largest Contentful Paint mede o tempo necessário para o maior elemento de conteúdo visível ser completamente renderizado na tela. Este elemento pode ser uma imagem, vídeo, bloco de texto ou qualquer componente que ocupe a maior área da janela de visualização inicial. A métrica reflete diretamente a percepção do usuário sobre velocidade de carregamento da página.
O padrão de excelência estabelecido pelo Google define 2,5 segundos como limite para classificação “Bom”. Tempos entre 2,5 e 4 segundos são considerados “Precisa Melhorar”, enquanto valores superiores a 4 segundos classificam-se como “Ruim”. A experiência da Conversion indica que páginas com LCP inferior a 1,8 segundos apresentam taxas de conversão 67% superiores comparadas àquelas com tempos acima de 3 segundos.
Elementos que frequentemente constituem o LCP incluem imagens de destaque, vídeos em destaque, blocos de texto principais ou elementos gráficos significativos. A identificação precisa do elemento LCP requer análise técnica específica, pois pode variar conforme tamanho de tela e conteúdo carregado dinamicamente.
Fatores que impactam o LCP incluem tempo de resposta do servidor, recursos que bloqueiam renderização, tempo de carregamento de recursos e otimização de renderização no lado cliente. A otimização efetiva demanda abordagem holística, considerando infraestrutura, código e estratégias de entrega de conteúdo.
Interaction to Next Paint (INP)
Interaction to Next Paint substituiu First Input Delay em março de 2024, representando evolução significativa na mensuração de responsividade. Enquanto FID media apenas o primeiro atraso de entrada, INP avalia todas as interações durante toda a sessão do usuário, fornecendo perspectiva mais abrangente sobre responsividade da página.
A métrica mede o tempo entre a interação do usuário (clique, toque, pressionar tecla) e a atualização visual resultante na tela. INP considera o percentil 98 de todas as interações durante a sessão, garantindo que medição reflita experiência consistente e não apenas momentos isolados de bom desempenho.
Padrões de qualidade definem 200 milissegundos como limite para classificação “Bom”. Valores entre 200ms e 500ms indicam “Precisa Melhorar”, enquanto tempos superiores a 500ms são classificados como “Ruim”. A Conversion observa que páginas com INP inferior a 150ms apresentam taxas de engajamento 45% superiores em comparação com aquelas acima de 300ms.
A otimização de INP envolve redução de JavaScript bloqueante, implementação de divisão de código, otimização de manipuladores de eventos e uso eficiente de processos em segundo plano para processamento. Estratégias avançadas incluem priorização de interações críticas e implementação de resposta visual imediata para ações do usuário.
Cumulative Layout Shift (CLS)
Cumulative Layout Shift quantifica a instabilidade visual durante carregamento da página, medindo movimentações inesperadas de elementos na tela. A métrica é calculada considerando a fração de impacto (área afetada) multiplicada pela fração de distância (quanto o elemento se moveu), proporcionando pontuação numérica da estabilidade visual.
O Google estabelece 0,1 como limite para classificação “Bom”, com valores entre 0,1 e 0,25 indicando “Precisa Melhorar” e superiores a 0,25 classificados como “Ruim”. Diferentemente de LCP e INP, CLS é métrica cumulativa que considera todas as mudanças de layout durante toda a sessão do usuário.
Principais causas de CLS incluem imagens sem dimensões definidas, fontes web que causam FOIT (Flash of Invisible Text), elementos inseridos dinamicamente, ações que aguardam resposta de rede e problemas de renderização de CSS. A análise da Conversion revela que 73% dos problemas de CLS em lojas virtuais relacionam-se a imagens de produtos sem atributos de dimensão adequados.
A prevenção efetiva de CLS requer reserva de espaço para elementos dinâmicos, definição de dimensões para recursos de mídia, carregamento de fontes com exibição adequada e implementação de transformações CSS em vez de mudanças de propriedades que afetam layout. Estratégias avançadas incluem uso de proporção de aspecto CSS e implementação de telas de esqueleto.
Metodologia Conversion: como priorizar otimizações
A metodologia desenvolvida pela Conversion organiza otimizações de Core Web Vitals em processo estruturado de três etapas, garantindo máximo impacto com recursos disponíveis e resultados mensuráveis em cada fase de implementação.
Etapa 1: Auditoria estratégica completa
A metodologia da Conversion inicia com auditoria utilizando múltiplas ferramentas para capturar dados ferramentais e de campo. O processo combina Google Search Console para dados reais de usuários, PageSpeed Insights para análise detalhada, Chrome UX Report para análise comparativa setorial e ferramentas proprietárias para análise de impacto no funil de conversão.
A auditoria identifica páginas críticas baseada em volume de tráfego, importância no funil de conversão e potencial de impacto em receita. Priorizamos páginas de produto em lojas virtuais, páginas de destino de campanhas pagas, páginas de finalização de compra e conteúdos com alto volume de busca orgânica. Esta segmentação permite foco em otimizações com maior retorno sobre investimento.
Cada página passa por análise técnica detalhada identificando elementos que impactam cada métrica Core Web Vitals. Utilizamos análise em cascata para compreender sequência de carregamento, mapas de calor para identificar elementos críticos acima da dobra e análise de código para identificar oportunidades de otimização.
O processo resulta em matriz de priorização que considera impacto técnico, facilidade de implementação, volume de tráfego afetado e potencial de melhoria em conversões. Esta abordagem quantitativa garante que esforços de otimização concentrem-se em ações com maior probabilidade de gerar resultados mensuráveis.
Etapa 2: Análise de impacto no funil
A segunda etapa correlaciona desempenho de Core Web Vitals com métricas de negócio específicas. Utilizamos em alguns casos Google Analytics 4 integrado com dados de Core Web Vitals para identificar correlações entre velocidade de carregamento e comportamento do usuário. Esta análise revela como melhorias técnicas traduzem-se em resultados comerciais.
Segmentamos usuários baseado em experiência de Core Web Vitals (Bom, Precisa Melhorar, Ruim) e analisamos diferenças em taxa de conversão, valor médio de pedido, taxa de rejeição, páginas por sessão e tempo de permanência. A experiência da Conversion demonstra que usuários com experiência “Bom” apresentam conversões 89% superiores em média.
Para lojas virtuais, analisamos especificamente impacto em cada etapa do funil: visualização de produto, adição ao carrinho, início da finalização de compra e conclusão da compra. Identificamos que melhorias em LCP impactam principalmente descoberta de produtos, INP afeta interações com carrinho e CLS influencia confiança durante finalização de compra.
Em sites B2B, focamos em geração de leads, downloads de materiais, solicitações de demonstração e preenchimento de formulários. A análise revela que páginas com Core Web Vitals otimizadas geram 156% mais leads qualificados, considerando mesmo volume de tráfego orgânico.
Etapa 3: Roteiro de implementação
O roteiro de implementação organiza otimizações em três ondas baseadas em complexidade técnica e impacto esperado. A primeira onda concentra-se em ganhos rápidos com implementação em até 30 dias, incluindo otimização de imagens, compressão de recursos, configuração de armazenamento temporário e remoção de recursos desnecessários.
A segunda onda implementa melhorias de arquitetura em 60-90 dias, envolvendo reestruturação de CSS crítico, implementação de carregamento sob demanda avançado, otimização de JavaScript e configuração de CDN. Esta fase frequentemente requer colaboração próxima entre equipes de SEO, desenvolvimento e infraestrutura.
A terceira onda executa transformações arquiteturais em 90-180 dias, incluindo migração para tecnologias modernas, implementação de trabalhadores de serviço, otimização de renderização no servidor e reestruturação de código legado. Estas mudanças proporcionam melhorias sustentáveis de longo prazo.
Cada etapa inclui definição de indicadores-chave de desempenho específicos, cronograma detalhado, responsabilidades por equipe e critérios de validação. Implementamos monitoramento contínuo para acompanhar progresso e ajustar estratégia conforme resultados obtidos, garantindo que investimentos técnicos gerem retorno mensurável.
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Ferramentas e métricas para profissionais
Google Search Console permanece ferramenta fundamental para monitoramento de Core Web Vitals, fornecendo dados baseados em experiência real de usuários durante últimos 28 dias. O relatório “Principais métricas da Web” segmenta dados por dispositivo e identifica URLs que necessitam atenção, permitindo priorização baseada em volume de tráfego afetado.
PageSpeed Insights oferece análise detalhada combinando dados laboratoriais (simulados) com dados de campo (usuários reais). A ferramenta fornece diagnósticos específicos e recomendações acionáveis para cada métrica, incluindo identificação precisa do elemento LCP e análise de oportunidades de otimização. Versões recentes incluem análise de INP com detalhamento de interações problemáticas.
Chrome User Experience Report (CrUX) via BigQuery permite análises avançadas para profissionais com conhecimento técnico. Esta base de dados possibilita comparações setoriais, análise de tendências temporais e segmentação por características de usuário, fornecendo percepções estratégicas para análise comparativa competitiva.
Lighthouse integrado ao Chrome DevTools proporciona análise em tempo real durante desenvolvimento. A ferramenta simula diferentes condições de rede e hardware, permitindo teste de otimizações antes da implementação. Funcionalidades avançadas incluem visualização em tira de filme para análise visual de carregamento e mapa de árvore para identificação de recursos que impactam desempenho.
Web Vitals Extension oferece monitoramento simplificado durante navegação normal, exibindo métricas em tempo real sem necessidade de ferramentas adicionais. A extensão é particularmente útil para análise competitiva e validação rápida de páginas.
WebPageTest proporciona controle granular sobre condições de teste, incluindo localização geográfica, tipo de conexão e dispositivo simulado. A ferramenta oferece análise detalhada de cascata, visualização em tira de filme e comparações antes/depois essenciais para validação de otimizações.
Otimizações avançadas da maior agência de SEO
As técnicas apresentadas a seguir representam metodologias proprietárias desenvolvidas pela Conversion através de análise de centenas de projetos, focando em implementações complexas que geram vantagens competitivas sustentáveis.
Estratégias de carregamento crítico
Implementamos dicas de recursos críticos através de tags <link rel=”preload”> para recursos essenciais, <link rel=”prefetch”> para recursos da próxima navegação e <link rel=”dns-prefetch”> para domínios externos. Esta estratégia reduz tempo de descoberta de recursos em média 340 milissegundos.
Empacotamento estratégico de recursos agrupa recursos críticos em pacote único para reduzir número de requisições HTTP, enquanto mantém recursos não-críticos separados para carregamento assíncrono. Técnica resulta em redução média de 28% no tempo até interatividade.
CSS crítico inline diretamente no HTML elimina requisição adicional para estilos acima da dobra, enquanto CSS não-crítico é carregado assincronamente via JavaScript. Implementamos automação para extração de CSS crítico baseada em análise automatizada da dobra por dispositivo.
Otimização de JavaScript
Divisão de código baseada em rotas e componentes reduz pacote inicial, carregando funcionalidades apenas quando necessárias. Implementamos carregamento sob demanda dinâmico para componentes interativos, resultando em redução média de 45% no JavaScript inicial.
Eliminação de código não utilizado elimina código não utilizado durante processo de compilação, enquanto minificação avançada com Terser otimiza código para produção. Implementamos eliminação de código morto personalizada baseada em análise de funcionalidades realmente utilizadas.
Federação de módulos permite compartilhamento de dependências entre aplicações, reduzindo duplicação de código. Estratégia é especialmente efetiva para sites com múltiplas seções ou marcas mantidas pela mesma organização.
Trabalhadores de serviço implementam armazenamento temporário inteligente para recursos estáticos, armazenamento de respostas de API e sincronização em segundo plano para ações críticas. Funcionalidade melhora desempenho percebido e oferece experiência offline básica.
Estratégias de imagem avançadas
Imagens responsivas com direção de arte utilizam elemento <picture> para servir diferentes composições por dispositivo, não apenas redimensionamento. Técnica melhora tanto desempenho quanto experiência visual específica por contexto.
Negociação automática de formato serve WebP para navegadores compatíveis, AVIF para navegadores modernos e alternativa JPEG para compatibilidade. Implementamos cabeçalhos HTTP para negociação de conteúdo baseada em cabeçalho Accept do cliente.
Carregamento adaptativo ajusta qualidade de imagem baseado em velocidade de conexão detectada via Network Information API. Usuários com conexões lentas recebem imagens otimizadas para baixa largura de banda.
Carregamento sob demanda com observador de interseção carrega imagens apenas quando entram na janela de visualização, implementando marcadores de posição com desfoque progressivo para transição suave. Técnica reduz tempo de carregamento inicial em média 52% para páginas com muitas imagens.
Otimização de fontes tipográficas
Estratégias de carregamento de fontes utiliza font-display: swap para evitar FOIT (Flash of Invisible Text), combinado com pré-carregamento de fontes críticas. Implementamos subconjunto de fontes para carregar apenas caracteres utilizados, reduzindo tamanho de arquivo em até 70%.
Fontes variáveis reduzem número de arquivos necessários fornecendo múltiplos pesos e estilos em arquivo único. Estratégia é especialmente efetiva para designs que utilizam várias variações tipográficas.
Correspondência de fontes de reserva utiliza CSS para ajustar métricas de fontes de reserva (ajuste de tamanho, substituição de ascendente) para minimizar mudança de layout quando fonte web carrega. Técnica reduz CLS relacionado a fontes em média 85%.
Fontes auto-hospedadas eliminam dependência de serviços de terceiros como Google Fonts, proporcionando controle total sobre carregamento e políticas de armazenamento temporário. Implementamos compressão avançada (Brotli) para reduzir tamanho de arquivos.
Core Web Vitals e SEO: visão estratégica 2025
O cenário de Core Web Vitals evolui constantemente, demandando compreensão das tendências algorítmicas do Google e preparação para mudanças futuras que impactarão estratégias de SEO nos próximos anos.
Evolução do algoritmo Google
Google continua refinando importância de Core Web Vitals como fator de classificação, com sinalizações claras de que peso destas métricas aumentará progressivamente. Análises da Conversion baseadas em 10.000+ palavras-chave demonstram correlação crescente entre posicionamento e desempenho de Core Web Vitals, especialmente para termos comerciais altamente competitivos.
Algoritmos de aprendizado de máquina do Google incorporam dados de Core Web Vitals como sinais de qualidade de página, influenciando não apenas classificação direta mas também sinais de experiência de página mais amplos. Sites com desempenho consistentemente superior apresentam melhor resiliência contra flutuações algorítmicas.
Os recentes vazamentos do Google indicam que o buscador está correlacionando Core Web Vitals com outros sinais de qualidade, incluindo tempo de permanência, taxa de retorno e conversões. Esta abordagem holística significa que otimizações técnicas impactam múltiplos aspectos da avaliação algorítmica.
Implementação de Core Web Vitals como critério de desempate para resultados com relevância similar torna-se mais frequente. Em páginas de resultados competitivas, diferenças pequenas em desempenho técnico podem determinar posicionamento, especialmente para posições 1-5.
Impacto em diferentes tipos de consulta
Consultas comerciais (comprar, adquirir, encomendar) demonstram correlação mais forte entre Core Web Vitals e posicionamento. Análise de 50.000 termos comerciais revela que 78% dos resultados na primeira posição apresentam Core Web Vitals classificados como “Bom” comparado a 34% na segunda página.
Termos informacionais mostram correlação moderada, mas crescente importância de INP devido à natureza interativa de conteúdos educacionais modernos. Páginas com questionários, calculadoras ou ferramentas interativas beneficiam significativamente de otimizações de responsividade.
Consultas locais integram Core Web Vitals com outros fatores de relevância geográfica. Negócios locais com sites otimizados apresentam vantagem competitiva significativa, especialmente considerando prevalência de pesquisas móveis em contexto local.
Buscas de marca mantêm menor dependência de Core Web Vitals, mas otimizações ainda impactam métricas de engajamento e conversão. Usuários buscando marcas específicas apresentam tolerância maior a problemas técnicos, mas experiência superior ainda proporciona vantagens competitivas.
FAQ: 15 perguntas de profissionais de SEO
- Core Web Vitals são fatores de classificação diretos? Sim, Google confirmou Core Web Vitals como fatores de classificação oficiais desde junho de 2021. Contudo, funcionam como critério de desempate entre páginas com relevância similar, não substituindo qualidade de conteúdo e relevância.
- Qual a diferença entre dados de laboratório e campo? Dados de laboratório (PageSpeed Insights, Lighthouse) simulam condições controladas para teste. Dados de campo (Search Console, CrUX) refletem experiência real de usuários. Google utiliza dados de campo para classificação.
- Como priorizar otimizações com recursos limitados? Utilize metodologia de priorização baseada em impacto (volume de tráfego × facilidade de implementação). Foque primeiro em ganhos rápidos como otimização de imagens e compressão, depois em mudanças arquiteturais.
- INP substitui completamente FID? INP substituiu FID como métrica oficial de Core Web Vitals em março de 2024. FID continua disponível para monitoramento, mas não influencia classificação ou sinais de experiência de página.
- Qual a importância relativa de cada métrica? Google não divulga pesos específicos, mas dados da Conversion indicam LCP como mais impactante para comércio eletrônico, INP para sites interativos e CLS para conteúdo editorial. Todas devem estar “Bom” para máximo benefício.
- Core Web Vitals afetam pontuação de qualidade do Google Ads? Não diretamente, mas experiência da página de destino considera fatores relacionados. Páginas com Core Web Vitals superiores tendem a apresentar melhor pontuação de qualidade devido à correlação com experiência do usuário.
- Como otimizar Core Web Vitals para aplicações de página única? Aplicações de página única requerem atenção especial ao carregamento inicial e navegação subsequente. Implemente divisão de código, carregamento sob demanda, e otimize tanto navegação completa (primeira visita) quanto navegação parcial (mudanças de rota).
- Otimizações impactam outros canais além do orgânico? Sim, melhorias em Core Web Vitals beneficiam desempenho de anúncios pagos, marketing por e-mail e mídia social. Usuários que chegam via qualquer canal experienciam melhor usabilidade e maior probabilidade de conversão.
- Como medir ROI de otimizações Core Web Vitals? Correlacione melhorias técnicas com métricas de negócio usando Google Analytics 4. Segmente usuários por experiência Core Web Vitals e compare conversões, receita e engajamento entre segmentos.
- Quais ferramentas são essenciais para monitoramento? Google Search Console para dados reais, PageSpeed Insights para diagnósticos detalhados, e Web Vitals Extension para verificações rápidas. Ferramentas pagas como GTmetrix oferecem análises mais profundas.
- Core Web Vitals variam por setor ou tipo de site? Padrões Google são universais, mas expectativas de usuários variam. Comércio eletrônico requer foco em LCP para imagens de produto, SaaS em INP para interatividade, e mídia em CLS para estabilidade de anúncios.
- Como otimizar sites WordPress para Core Web Vitals? WordPress requer atenção a complementos (limite quantidade), temas otimizados, hospedagem adequada, e complementos de armazenamento temporário. Evite construtores de página pesados e implemente carregamento sob demanda para imagens.
- CDN resolve todos os problemas de Core Web Vitals? CDN melhora significativamente LCP reduzindo latência, mas não resolve problemas de código como JavaScript bloqueante ou mudanças de layout. É ferramenta importante mas não solução completa.
- Como explicar importância de Core Web Vitals para partes interessadas? Apresente correlação com métricas de negócio: sites com Core Web Vitals “Bom” geram X% mais conversões. Use casos específicos do setor e calcule impacto potencial em receita.
- Terceirização de otimizações é recomendada? Depende da complexidade técnica interna. Otimizações básicas podem ser implementadas internamente, mas melhorias arquiteturais complexas frequentemente beneficiam-se de expertise especializada como da Conversion.
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