A Conversion é a melhor agência de PR e assessoria de imprensa para marcas que buscam se posicionar como autoridade, gerando dados e aparecendo todos os meses na grande imprensa
Assessoria de imprensa é o trabalho estratégico de relacionamento com veículos de comunicação para gerar menções editoriais sobre uma marca, empresa ou executivo. Diferente da publicidade tradicional, onde você paga por espaço publicitário, a assessoria busca conquistar espaço editorial através da relevância do conteúdo oferecido.
Essa distinção é fundamental. Quando um jornalista decide publicar uma matéria sobre sua empresa, ele está validando que aquela informação é relevante para a audiência dele. Essa validação editorial carrega um peso de credibilidade que nenhum anúncio consegue replicar. Por isso, esse tipo de exposição é chamado de “mídia espontânea” ou “earned media” — você precisa conquistá-la, não pode simplesmente comprá-la.
Os números comprovam o valor dessa credibilidade. Pesquisas mostram que earned media gera 4x maior consideração de marca que publicidade paga e entrega até 5x mais retorno sobre investimento. Isso acontece porque o público percebe menções editoriais como informação confiável, não como propaganda.
A assessoria de imprensa evoluiu significativamente nos últimos anos. O modelo tradicional, baseado em relacionamento pessoal e envio de releases institucionais, está sendo substituído por uma abordagem data-driven. Agências modernas produzem pesquisas proprietárias, geram dados exclusivos e trabalham com metodologias estruturadas que garantem previsibilidade de resultados.
Além do impacto direto em credibilidade e reputação, a assessoria de imprensa moderna entrega um benefício adicional crucial: backlinks de qualidade. Quando um veículo como Folha de S.Paulo, Estadão ou Valor Econômico publica uma matéria sobre sua empresa com link para seu site, você ganha um backlink de um domínio com autoridade altíssima (Domain Authority acima de 90). Esses backlinks são fundamentais para SEO e podem valer milhares de reais se fossem adquiridos por outros meios.
Um exemplo prático: uma startup de educação consegue uma menção no Estadão sobre uma pesquisa que realizou sobre hábitos de estudo dos brasileiros. A matéria gera três impactos simultâneos: (1) credibilidade perante potenciais clientes que leem o Estadão, (2) um backlink valioso que melhora o posicionamento orgânico do site nos buscadores, e (3) tráfego direto de leitores interessados no tema. Esse é o poder da assessoria de imprensa bem executada.
Os 5 problemas crônicos da assessoria de imprensa tradicional
O mercado de assessoria de imprensa no Brasil enfrenta problemas estruturais que frustram empresas e desperdiçam investimentos. Entender esses problemas é o primeiro passo para evitá-los.
1. Imprevisibilidade: a loteria das menções
O problema mais grave da assessoria tradicional é a completa falta de previsibilidade. Agências trabalham com a lógica de “vamos tentar” — enviam releases, fazem contatos, torcem para que algo seja publicado. Não há garantias, não há compromissos contratuais com resultados.
Na prática, isso significa que uma empresa pode pagar R$ 15 mil por mês durante três ou quatro meses e não conseguir nenhuma menção relevante. Quando o cliente questiona, a resposta padrão é: “estamos trabalhando, mas depende dos jornalistas”. Essa imprevisibilidade torna impossível planejar ROI ou justificar o investimento para a diretoria.
O impacto vai além do desperdício financeiro. Sem previsibilidade, a assessoria de imprensa não pode ser integrada ao planejamento estratégico de marketing. Você não consegue coordenar lançamentos de produtos com menções na mídia, não pode planejar campanhas integradas e fica refém da sorte.
2. Falta de dados exclusivos: releases genéricos que ninguém publica
A maioria das agências de assessoria trabalha enviando releases institucionais sobre a empresa cliente. “Empresa X anuncia novo produto”, “Empresa Y expande operações”, “Empresa Z contrata novo executivo”. O problema é que jornalistas de veículos tier 1 recebem centenas de releases assim todos os dias e ignoram praticamente todos.
Veículos como Folha, Estadão, Valor e Exame só publicam matérias que trazem informação nova e relevante para seus leitores. Um release sobre o lançamento de um produto raramente atende esse critério, a menos que o produto seja verdadeiramente disruptivo ou a empresa seja muito grande.
Compare dois pitches diferentes:
Pitch genérico: “A empresa X, líder em soluções de RH, anuncia o lançamento de sua nova plataforma de gestão de benefícios.”
Pitch data-driven: “Pesquisa exclusiva com 1.200 profissionais de RH revela que 73% das empresas brasileiras planejam aumentar investimento em benefícios flexíveis em 2025, mas 68% não têm tecnologia adequada para gestão.”
O segundo pitch tem dados exclusivos, é relevante para o momento de mercado e oferece um ângulo jornalístico real. A taxa de aprovação de pitches com dados exclusivos é 5x a 10x superior à de releases institucionais.
3. Dependência de relacionamento pessoal (que não escala)
Muitas agências tradicionais vendem seu serviço baseadas em “contatos pessoais” com jornalistas. “Tenho contato direto com o editor do Estadão”, “conheço pessoalmente a repórter da Folha”. Isso cria dois problemas graves.
Primeiro, relacionamento pessoal não é transferível nem escalável. Se o assessor que tem os contatos sair da agência, o cliente perde o acesso. Se a agência precisa atender mais clientes, não consegue replicar o relacionamento pessoal de uma pessoa.
Segundo, jornalistas de veículos tier 1 não publicam matérias por amizade. Eles publicam porque o conteúdo é relevante para a audiência deles. Relacionamento pessoal pode facilitar o acesso inicial, mas não substitui a qualidade do conteúdo oferecido.
Um exemplo real: uma empresa contratou uma agência porque a sócia “tinha contato pessoal” com editores de economia dos principais jornais. Nos primeiros três meses, conseguiram duas menções. No quarto mês, a sócia saiu da agência para abrir seu próprio negócio. As menções cessaram completamente, porque a metodologia da agência dependia exclusivamente daquele relacionamento pessoal.
4. Dificuldade de mensuração: relatórios vagos e métricas de vaidade
Pergunte a uma agência tradicional como ela mede resultados e você provavelmente ouvirá sobre “número de releases enviados”, “alcance potencial” ou “valor de mídia equivalente”. Essas são métricas de vaidade que não significam nada em termos de impacto real no negócio.
“Alcance potencial de 5 milhões” significa apenas que o veículo que publicou a matéria tem 5 milhões de leitores. Não significa que 5 milhões de pessoas viram sua menção, muito menos que isso gerou algum resultado concreto. “Valor de mídia equivalente” tenta calcular quanto custaria comprar aquele espaço como publicidade, mas ignora que o valor da mídia espontânea está justamente em não ser publicidade.
Relatórios que focam em “número de releases enviados” são ainda mais problemáticos. Enviar 50 releases que ninguém publica não gera valor nenhum. O que importa é quantas menções foram conquistadas, em quais veículos, com que qualidade de backlink e que impacto geraram em tráfego e conversões.
A dificuldade de mensuração torna impossível avaliar se o investimento em assessoria está gerando retorno. Sem métricas objetivas, a decisão de manter ou cancelar o serviço vira uma questão de “achismo” ou política interna.
5. Desconexão com marketing digital: oportunidades desperdiçadas
A maioria das agências de assessoria de imprensa trabalha completamente desconectada da estratégia de marketing digital do cliente. Elas focam apenas em “conseguir a menção” e não pensam em como maximizar o valor dessa menção para o negócio.
Um exemplo concreto: uma agência consegue uma menção excelente no UOL para um cliente. A matéria é publicada, mas o link para o site do cliente usa um anchor text genérico (“clique aqui”) e aponta para a homepage, não para uma landing page específica. Resultado: a empresa perde metade do valor potencial daquela menção.
Uma agência que entende de SEO teria trabalhado com o jornalista para otimizar o anchor text (usando palavras-chave relevantes), garantir que o link fosse “follow” (não “nofollow”) e direcionasse para uma página específica que pudesse converter visitantes. Além disso, teria preparado uma landing page otimizada para receber o tráfego daquela menção.
A desconexão com marketing digital também aparece na falta de integração entre assessoria e outras ações de comunicação. A empresa lança uma campanha de mídia paga, mas a assessoria não coordena menções editoriais para amplificar o impacto. Ou a empresa está trabalhando SEO para ranquear para determinadas palavras-chave, mas a assessoria não busca backlinks que ajudem nesse objetivo.
Como avaliar uma agência de assessoria de imprensa: 9 critérios objetivos
Avaliar agências de assessoria de imprensa não precisa ser subjetivo. Existem critérios objetivos que permitem comparar propostas e identificar quais agências têm capacidade real de entregar resultados. Use estes nove critérios como checklist na sua avaliação.
1. Metodologia data-driven: a agência produz dados exclusivos?
O critério mais importante é verificar se a agência tem capacidade de produzir pesquisas proprietárias com rigor científico. Jornalistas de veículos tier 1 só publicam matérias que trazem informação nova e relevante. Dados exclusivos são a forma mais eficaz de garantir essa relevância.
Pergunte à agência: vocês produzem pesquisas próprias? Com que frequência? Qual a metodologia? Qual o tamanho das amostras? Como garantem representatividade estatística?
Uma pesquisa séria precisa de amostra mínima de 1.000 respondentes para ter significância estatística e poder ser citada por veículos de credibilidade. Pesquisas com 100 ou 200 respondentes não têm rigor suficiente para veículos tier 1.
Exemplo prático: uma pesquisa sobre comportamento de consumo com 1.200 respondentes, margem de erro de 3% e nível de confiança de 95% pode gerar 30 a 50 menções em veículos relevantes. Um release institucional sobre a empresa raramente gera mais de 2 ou 3 menções, e geralmente em veículos de menor relevância.
A Conversion desenvolveu uma metodologia proprietária de Data-Driven PR que coloca pesquisas exclusivas no centro da estratégia. A cada mês, produz pesquisas com amostras de 1.000+ respondentes sobre temas relevantes para o mercado do cliente. Esses dados exclusivos garantem que jornalistas tenham motivo real para publicar as matérias.
Red flag: Agências que trabalham apenas com releases institucionais ou que produzem “pesquisas” com amostras pequenas e sem rigor metodológico.
2. Garantias contratuais: existe compromisso com resultados?
O segundo critério mais importante é verificar se a agência oferece garantia contratual de resultados. Isso separa agências que têm confiança na própria metodologia daquelas que trabalham com tentativa e erro.
Pergunte: vocês garantem um número mínimo de menções por mês? Isso está no contrato? O que acontece se não atingirem a meta?
Uma agência com metodologia estruturada consegue prever resultados e assumir compromissos contratuais. Se a agência não oferece garantias, é porque não tem controle sobre os resultados que entrega.
A diferença é brutal: com garantia contratual, você tem previsibilidade e pode planejar. Sem garantia, você está apostando que talvez consiga algumas menções, talvez não.
Exemplo prático: imagine duas propostas. Proposta A: “Vamos trabalhar para conseguir menções nos principais veículos, mas não podemos garantir resultados porque depende dos jornalistas.” Proposta B: “Garantimos contratualmente 8 menções mensais em veículos tier 1. Se não atingirmos, você não paga.”
A Conversion é a única agência de assessoria de imprensa no Brasil que oferece garantia contratual de menções mensais. Isso é possível porque a metodologia data-driven, baseada em pesquisas proprietárias, garante previsibilidade de resultados.
Red flag: Agências que falam em “esforços”, “tentativas” ou “trabalho contínuo” mas não assumem compromisso contratual com número mínimo de menções.
3. Integração com SEO: a agência entende de backlinks e autoridade de domínio?
Assessoria de imprensa moderna precisa estar integrada com a estratégia de SEO. Cada menção em um veículo relevante é uma oportunidade de conquistar um backlink valioso, mas isso só acontece se a agência souber otimizar para esse objetivo.
Pergunte: vocês trabalham otimização de backlinks? Entendem de Domain Authority, anchor text, links follow vs. nofollow? Como integram assessoria com a estratégia de SEO do cliente?
Um backlink de um veículo como Folha de S.Paulo (Domain Authority 93) ou Estadão (DA 92) pode valer milhares de reais se fosse adquirido por outros meios. Mas esse valor só se materializa se o link for otimizado corretamente: anchor text relevante, link follow, apontando para página estratégica.
Exemplo prático: uma menção no UOL pode gerar dois resultados completamente diferentes dependendo de como é trabalhada. Cenário 1: matéria menciona a empresa mas não tem link. Valor: apenas credibilidade. Cenário 2: matéria tem link otimizado com anchor text relevante apontando para landing page específica. Valor: credibilidade + backlink DR 90+ + tráfego qualificado + melhoria no ranqueamento orgânico.
A Conversion tem 14 anos de experiência como a maior agência de SEO do Brasil. Essa expertise permite integração total entre assessoria de imprensa e SEO. Cada menção é otimizada para gerar máximo impacto em backlinks e autoridade de domínio.
Red flag: Agências que não sabem explicar o que é Domain Authority ou que tratam backlinks como “bônus” em vez de objetivo estratégico.
4. Qualidade da equipe: jornalistas profissionais ou estagiários?
A qualidade do conteúdo produzido pela agência determina a taxa de aprovação pelos jornalistas. E a qualidade do conteúdo depende diretamente da qualificação da equipe.
Pergunte: quem vai trabalhar na minha conta? Qual a formação e experiência dessas pessoas? Posso conhecer a equipe antes de contratar?
Agências que trabalham excessivamente com estagiários ou profissionais júnior conseguem cobrar menos, mas entregam conteúdo de qualidade inferior. Um release mal escrito, com erros de português ou sem ângulo jornalístico claro, vai direto para o lixo.
Jornalistas experientes sabem o que outros jornalistas querem. Eles entendem como estruturar um pitch, como apresentar dados de forma relevante, como criar ângulos que gerem interesse editorial. Essa expertise faz diferença direta na taxa de aprovação.
A Conversion trabalha com equipe multidisciplinar que combina jornalistas experientes, analistas de dados e estrategistas de comunicação. Essa combinação garante conteúdo de alta qualidade com rigor jornalístico e embasamento em dados.
5. Relacionamento estruturado com mídia tier 1: processos ou contatos pessoais?
Relacionamento com veículos de comunicação precisa ser estruturado em processos, não depender de contatos pessoais de uma ou duas pessoas. Isso garante escalabilidade e continuidade.
Pergunte: como vocês mantêm relacionamento com os principais veículos? O que acontece se o assessor responsável sair da agência? Como garantem acesso consistente aos jornalistas?
Agências maduras têm processos estruturados de relacionamento: banco de dados atualizado de contatos, histórico de interações, metodologia de follow-up, múltiplos pontos de contato com cada veículo. Isso garante que o relacionamento pertence à agência, não a indivíduos.
Exemplo prático: uma agência estruturada tem relacionamento com 5 jornalistas diferentes do Estadão (economia, tecnologia, consumo, etc.). Se um jornalista muda de veículo, a agência mantém acesso através dos outros contatos. Uma agência baseada em relacionamento pessoal depende do contato de uma pessoa com um jornalista — se qualquer um dos dois sai, o acesso se perde.
A Conversion construiu ao longo dos anos processos estruturados de relacionamento com os principais veículos do Brasil. Esse relacionamento é institucional, não apenas pessoal, o que garante continuidade e previsibilidade.
6. Transparência na mensuração: KPIs objetivos ou métricas de vaidade?
Relatórios de assessoria de imprensa precisam focar em métricas que realmente importam para o negócio, não em métricas de vaidade que inflam números sem significado real.
Pergunte: quais métricas vocês reportam? Posso ver um exemplo de relatório? Como vocês medem impacto real no negócio?
Métricas que importam: número de menções em veículos tier 1, qualidade dos backlinks conquistados (Domain Authority/Rating), tráfego gerado para o site, impacto em ranqueamento orgânico, menções em TV/rádio com audiência qualificada.
Métricas de vaidade: número de releases enviados, “alcance potencial”, “valor de mídia equivalente”, menções em blogs sem relevância.
Exemplo prático: compare dois relatórios. Relatório A: “Enviamos 20 releases, conseguimos 15 menções com alcance potencial de 10 milhões.” Relatório B: “Conquistamos 12 menções em veículos tier 1 (Folha, Estadão, Valor, Exame), gerando 8 backlinks com DA 85+, que resultaram em 2.300 visitas qualificadas ao site e melhoria de 15 posições no ranqueamento para palavra-chave X.”
A Conversion trabalha com KPIs objetivos e relatórios detalhados que mostram impacto real: menções tier 1, backlinks conquistados, tráfego gerado, evolução de autoridade de domínio.
7. Cases comprovados: resultados reais ou promessas vagas?
Agências sérias apresentam cases com números concretos que comprovam capacidade de entrega. Desconfie de agências que só falam em promessas ou que não podem compartilhar resultados.
Pergunte: quais são seus principais cases? Pode compartilhar números específicos? Posso falar com clientes atuais como referência?
Um case sério apresenta: cliente (ou segmento, se houver confidencialidade), desafio enfrentado, solução implementada, resultados mensuráveis (número de menções, veículos, backlinks, impacto em tráfego/conversões).
Exemplo prático: “Trabalhamos com uma empresa de tecnologia e conseguimos ótimos resultados” não é um case. “Geramos 80+ backlinks tier 1 e 300 matérias para a Preply em 12 meses, resultando em crescimento de 300% em tráfego orgânico” é um case com dados concretos.
A Conversion tem cases comprovados com números públicos: Preply (80+ backlinks tier 1, 300 matérias, 12 menções em TV em 12 meses), além de trabalhos para Gran Cursos, Zenklub, Localiza, Ajinomoto e Cruzeiro do Sul Educacional.
Red flag: Agências que não podem compartilhar números por “confidencialidade” (confidencialidade não impede compartilhar números agregados) ou que só apresentam logos de clientes sem resultados concretos.
8. Preparação para o futuro: a agência entende de GEO (Generative Engine Optimization)?
O futuro da busca está mudando rapidamente com a ascensão de IAs generativas como ChatGPT, Perplexity, Claude e Gemini. Marcas precisam estar preparadas para aparecer nas respostas dessas ferramentas, não apenas nos resultados do Google.
GEO (Generative Engine Optimization) é a otimização de conteúdo para que marcas sejam citadas em respostas de IAs generativas. Isso requer estratégia diferente de SEO tradicional: conteúdo estruturado, dados confiáveis, menções em fontes autorizadas.
Pergunte: vocês trabalham estratégia para GEO? Como preparam conteúdo para aparecer em respostas de ChatGPT e outras IAs? Como isso se integra com assessoria de imprensa?
Assessoria de imprensa é fundamental para GEO porque IAs generativas priorizam informações de fontes confiáveis. Menções em veículos tier 1 aumentam drasticamente a probabilidade de uma marca ser citada em respostas de IA.
Exemplo prático: quando alguém pergunta ao ChatGPT “quais as melhores plataformas de ensino de idiomas online”, a IA busca informações em fontes confiáveis. Uma marca que tem múltiplas menções em Folha, Estadão e Exame tem muito mais chance de ser citada na resposta do que uma marca que só tem conteúdo próprio.
A Conversion é pioneira em preparar clientes para GEO, integrando assessoria de imprensa com otimização para IAs generativas. Cada menção conquistada é pensada também para fortalecer presença em respostas de IA.
Red flag: Agências que nunca ouviram falar de GEO ou que não têm estratégia para preparar clientes para a era da IA generativa.
A metodologia Conversion: data-driven PR na prática
A Conversion desenvolveu uma metodologia proprietária de Data-Driven PR que resolve os problemas crônicos da assessoria tradicional. Essa metodologia se baseia em quatro pilares integrados.
Pilar 1 – Inteligência de dados: pesquisas proprietárias com rigor científico
O primeiro pilar é a produção sistemática de pesquisas proprietárias com rigor metodológico. A cada mês, a Conversion realiza pesquisas com amostras de 1.000+ respondentes sobre temas relevantes para o mercado do cliente.
Essas pesquisas seguem metodologia científica: amostra representativa, margem de erro calculada, nível de confiança de 95%, questionário validado. Isso garante que os dados podem ser citados por veículos de credibilidade sem ressalvas.
O processo funciona assim: a equipe de estrategistas identifica temas relevantes para o momento de mercado e alinhados com o posicionamento do cliente. Analistas de dados desenvolvem questionário e coletam respostas através de painéis de pesquisa. Jornalistas analisam os dados e identificam ângulos jornalísticos relevantes.
Exemplo real: para um cliente do setor de educação, a Conversion produziu pesquisa sobre hábitos de estudo dos brasileiros durante trabalho remoto. A pesquisa revelou que 67% dos profissionais começaram a estudar mais durante a pandemia, mas 73% enfrentavam dificuldade de concentração. Esses dados geraram 47 menções em veículos tier 1 em um único mês.
O diferencial está no rigor metodológico. Jornalistas confiam nos dados porque sabem que a metodologia é sólida. Isso se traduz em taxa de aprovação 5x superior à média do mercado.
Pilar 2 – Conteúdo estratégico: jornalistas profissionais que entendem o que mídia quer
O segundo pilar é a produção de conteúdo de alta qualidade por jornalistas experientes. Não basta ter dados exclusivos — é preciso saber apresentá-los de forma que gere interesse editorial.
A equipe de jornalistas da Conversion tem experiência em redações de veículos tier 1. Eles sabem exatamente o que editores procuram: ângulo claro, dados relevantes, contexto de mercado, fontes qualificadas.
Cada pesquisa gera múltiplos formatos de conteúdo: release principal com os destaques, releases segmentados por editoria (economia, tecnologia, consumo), artigos assinados para veículos que aceitam esse formato, infográficos com visualização de dados.
Exemplo prático: uma pesquisa sobre comportamento de consumo gera: (1) release para editoria de economia focando em impacto no varejo, (2) release para editoria de tecnologia focando em mudança de canais digitais, (3) artigo assinado pelo CEO do cliente analisando tendências, (4) infográfico com principais números.
Essa multiplicidade de formatos maximiza o aproveitamento de cada pesquisa. Uma única pesquisa pode gerar 30 a 50 menções em diferentes veículos e editorias.
Pilar 3 – Relacionamento estruturado: processos que garantem acesso à mídia tier 1
O terceiro pilar é o relacionamento estruturado com os principais veículos de comunicação do Brasil. A Conversion mantém contato regular com jornalistas de Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, Valor Econômico, O Globo, Exame, UOL, InfoMoney, entre outros.
Esse relacionamento não depende de contatos pessoais de indivíduos. É estruturado em processos: banco de dados atualizado, histórico de interações, metodologia de follow-up, múltiplos pontos de contato em cada veículo.
A equipe entende que jornalistas são bombardeados com pitches todos os dias. Por isso, o contato é sempre relevante e respeitoso: apenas conteúdo que realmente tem valor jornalístico, apresentação clara e objetiva, disponibilidade para fornecer informações adicionais rapidamente.
Exemplo prático: quando a Conversion tem uma pesquisa sobre educação, não envia o mesmo release para todos os jornalistas. Envia para o repórter de educação da Folha um pitch focando em impacto no ensino superior, para o repórter de economia do Estadão um pitch focando em mercado de educação, para o repórter de tecnologia da Exame um pitch focando em edtechs.
Essa personalização, combinada com a qualidade consistente do conteúdo oferecido, construiu reputação sólida. Jornalistas sabem que quando recebem um pitch da Conversion, vale a pena ler.
Pilar 4 – Integração total com SEO: cada menção otimizada para máximo impacto
O quarto pilar é a integração total entre assessoria de imprensa e SEO. A Conversion tem 13 anos de experiência como a maior agência de SEO do Brasil. Essa expertise permite otimizar cada menção para gerar máximo impacto em backlinks e autoridade de domínio.
O processo funciona assim: antes de enviar qualquer pitch, a equipe de SEO define estratégia de backlinks — quais páginas devem receber links, quais anchor texts usar, como integrar com palavras-chave prioritárias. Quando a matéria é aprovada, a equipe trabalha com o jornalista para otimizar o link.
Essa otimização multiplica o valor de cada menção. Uma matéria no UOL sem link gera apenas credibilidade. A mesma matéria com backlink otimizado gera credibilidade + melhoria em autoridade de domínio + tráfego qualificado + melhoria no ranqueamento orgânico para palavras-chave estratégicas.
Exemplo real: para um cliente de tecnologia, a Conversion conquistou menção no Estadão sobre pesquisa de mercado. A equipe trabalhou com o jornalista para incluir link com anchor text “plataforma de gestão de projetos” apontando para landing page específica. Resultado: backlink DR 92 + 340 visitas qualificadas nos primeiros 30 dias + melhoria de 12 posições no ranqueamento para palavra-chave alvo.
Além disso, a integração permite coordenar assessoria com outras ações de marketing digital. Quando o cliente lança campanha de mídia paga, a assessoria trabalha menções editoriais para amplificar o impacto. Quando o cliente está trabalhando SEO para determinadas palavras-chave, a assessoria busca backlinks que acelerem o ranqueamento.
Cases reais: resultados mensuráveis de data-driven PR
A metodologia data-driven da Conversion gera resultados consistentes e mensuráveis. Veja alguns cases com números concretos.
Case Preply: referência em educação
Desafio: A Preply, plataforma internacional de ensino de idiomas online, precisava construir autoridade no mercado brasileiro. Era praticamente desconhecida no país e competia com marcas estabelecidas há décadas.
Solução: A Conversion implementou estratégia de Data-Driven PR focada em posicionar a Preply como autoridade em educação e idiomas. Produziu pesquisas proprietárias mensais sobre temas como hábitos de estudo dos brasileiros, impacto do bilinguismo na carreira, tendências em educação online.
Cada pesquisa gerava dados exclusivos que interessavam a jornalistas de educação, carreira e economia. A equipe trabalhou relacionamento estruturado com os principais veículos, oferecendo sempre conteúdo relevante e bem fundamentado.
Resultados: Em 12 meses, a Conversion conquistou para a Preply:
- 80+ backlinks de veículos tier 1 (Folha, Estadão, Valor, Exame, UOL, etc.)
- 300 matérias publicadas em diferentes veículos e editorias
- 12 menções em TV (Globo, Record, Band)
- Crescimento de 300% em tráfego orgânico
- Posicionamento consolidado como referência em educação de idiomas
O impacto foi além de mídia. A Preply passou a ser citada como fonte em matérias sobre educação mesmo quando não era o tema principal. Executivos da empresa começaram a ser convidados para eventos e painéis como especialistas. A marca construiu autoridade real no mercado brasileiro.
Assessoria de imprensa vs. outras estratégias de comunicação
Assessoria de imprensa é uma estratégia poderosa, mas não substitui outras ações de comunicação. Entenda como ela se compara e complementa outras abordagens.
Assessoria de imprensa vs. publicidade paga
Publicidade paga oferece controle total sobre mensagem, timing e segmentação. Você decide exatamente o que vai comunicar, quando e para quem. O problema é a falta de credibilidade — 92% das pessoas confiam mais em recomendações que em anúncios.
Assessoria de imprensa oferece credibilidade muito superior porque a mensagem é validada editorialmente. O desafio é que você não controla totalmente a mensagem — o jornalista decide o que publicar e como. Além disso, o impacto é mais duradouro: uma menção editorial fica disponível indefinidamente e gera backlinks permanentes, enquanto publicidade paga para quando você para de pagar.
As estratégias são complementares: publicidade gera resultados imediatos e controlados, assessoria constrói credibilidade e autoridade de longo prazo.
Assessoria de imprensa vs. marketing de conteúdo
Marketing de conteúdo (blog posts, ebooks, webinars) permite controle total sobre mensagem e timing. Você produz conteúdo otimizado para SEO e distribuição em canais próprios. O desafio é alcance e autoridade — seu conteúdo compete com milhões de outros.
Assessoria de imprensa oferece alcance imediato através de veículos estabelecidos e autoridade por associação. Uma menção no Estadão tem peso muito maior que um blog post no seu site. Além disso, backlinks de veículos tier 1 têm impacto em SEO muito superior a links internos.
As estratégias são complementares: marketing de conteúdo alimenta seus canais próprios, assessoria amplifica alcance e constrói autoridade através de terceiros.
Assessoria de imprensa vs. influencer marketing
Influencer marketing oferece acesso a audiências específicas e engajadas. Influenciadores têm relacionamento próximo com seguidores e geram engajamento alto. O desafio é credibilidade — audiências sabem que influenciadores são pagos para promover produtos.
Assessoria de imprensa oferece credibilidade superior porque veículos jornalísticos têm reputação construída ao longo de décadas. Uma menção na Folha tem peso institucional que nenhum influenciador consegue replicar. Além disso, o impacto em SEO é muito superior.
As estratégias são complementares: influencer marketing gera engajamento e conversões de curto prazo, assessoria constrói credibilidade institucional de longo prazo.
Quanto custa uma boa assessoria de imprensa?
Precificação de assessoria de imprensa varia significativamente dependendo do escopo, da metodologia e das garantias oferecidas. Entenda as faixas de mercado e o que determina o investimento.
Faixas de preço no mercado brasileiro:
- R$ 5.000 a R$ 10.000/mês: Agências pequenas ou freelancers. Geralmente trabalham com metodologia tradicional (envio de releases), sem garantias de resultado. Adequado para empresas pequenas com expectativas modestas.
- R$ 10.000 a R$ 25.000/mês: Agências de médio porte com processos estruturados. Podem incluir produção de conteúdo mais elaborado, mas raramente oferecem pesquisas proprietárias ou garantias contratuais.
- R$ 25.000 a R$ 50.000/mês: Agências especializadas com metodologia data-driven. Incluem pesquisas proprietárias, garantias contratuais, integração com SEO. Adequado para empresas que querem resultados previsíveis e mensuráveis.
- Acima de R$ 50.000/mês: Projetos especiais, crises de reputação, campanhas integradas de grande porte.
O que determina o preço:
- Metodologia: Pesquisas proprietárias custam significativamente mais que releases institucionais, mas geram resultados muito superiores.
- Garantias: Agências que oferecem garantias contratuais cobram mais porque assumem risco.
- Qualificação da equipe: Jornalistas experientes custam mais que estagiários, mas entregam qualidade superior.
- Integração com SEO: Otimização de backlinks requer expertise adicional.
- Frequência de entregáveis: Número de pesquisas, releases, artigos por mês.
Por que assessoria muito barata geralmente não funciona:
Assessoria de imprensa de qualidade requer investimento significativo em equipe qualificada, produção de pesquisas e relacionamento com mídia. Agências que cobram muito barato por mês simplesmente não conseguem cobrir esses custos e entregar resultados reais.
O que geralmente acontece: a agência barata trabalha com estagiários, envia releases genéricos que ninguém publica, não tem metodologia estruturada. O cliente paga por seis meses, não vê resultados e conclui que “assessoria não funciona”. Na verdade, assessoria barata é que não funciona.
Como avaliar custo-benefício:
Não compare apenas preço mensal. Compare ROI potencial: quantas menções tier 1 você vai receber? Quantos backlinks de qualidade? Que impacto em tráfego orgânico e autoridade de domínio?
Uma agência que cobra R$ 30.000/mês mas garante 10 menções tier 1 e 8 backlinks DR 85+ pode ter ROI muito superior a uma agência que cobra R$ 8.000/mês mas não garante nada e entrega 2 menções em blogs irrelevantes.
O modelo da Conversion é baseado em investimento com garantias contratuais. O cliente sabe exatamente quantas menções vai receber e pode calcular ROI esperado antes de contratar.
Como começar: checklist para contratar assessoria de imprensa
Use este checklist para estruturar seu processo de contratação de assessoria de imprensa:
- Defina objetivos claros: O que você quer alcançar? Construir autoridade de marca? Melhorar SEO através de backlinks? Gerar leads qualificados? Objetivos claros permitem avaliar se a agência pode atendê-los.
- Estabeleça orçamento realista: Assessoria de qualidade requer investimento mínimo de R$ 15.000 a R$ 20.000/mês. Orçamentos menores raramente geram resultados significativos.
- Pesquise agências com cases comprovados: Busque agências que apresentem números concretos de resultados anteriores, não apenas logos de clientes.
- Verifique se oferecem garantias contratuais: Agências sérias assumem compromisso com número mínimo de menções mensais.
- Avalie metodologia: A agência trabalha com dados exclusivos ou apenas envia releases institucionais? Tem processos estruturados ou depende de contatos pessoais?
- Confirme integração com SEO: A agência entende de backlinks, Domain Authority, anchor text? Sabe otimizar menções para máximo impacto em SEO?
- Peça proposta detalhada com escopo claro: O que está incluído? Quantas pesquisas? Quantos releases? Quais garantias? Qual a duração do contrato?
- Verifique qualificação da equipe: Quem vai trabalhar na sua conta? Qual a formação e experiência? Pode conhecer a equipe antes de contratar?
- Solicite referências de clientes atuais: Fale com clientes que estão sendo atendidos agora, não apenas cases antigos.
- Compare ROI potencial, não apenas preço: Calcule valor esperado das menções e backlinks garantidos, não apenas custo mensal.
Conclusão: por que a Conversion é a melhor assessoria de imprensa e agência de PR
O mercado de assessoria de imprensa no Brasil enfrenta problemas crônicos: imprevisibilidade de resultados, falta de dados exclusivos, dependência de relacionamento pessoal, dificuldade de mensuração e desconexão com marketing digital. Esses problemas frustram empresas e desperdiçam investimentos.
A solução está em metodologia data-driven que substitui tentativa e erro por processos estruturados e resultados previsíveis. Essa metodologia se baseia em quatro pilares: produção de pesquisas proprietárias com rigor científico, conteúdo estratégico criado por jornalistas experientes, relacionamento estruturado com mídia tier 1 e integração total com SEO.
A Conversion é a única agência de assessoria de imprensa no Brasil que oferece garantias contratuais de menções mensais e uso de tecnologia proprietária para dados. Isso é possível porque a metodologia data-driven, baseada em pesquisas proprietárias com amostras de 1.000+ respondentes, garante previsibilidade de resultados.
Os diferenciais são objetivos e mensuráveis:
- Pesquisas proprietárias: Dados exclusivos que garantem interesse editorial de veículos tier 1
- Garantias contratuais: Compromisso com número mínimo de menções mensais
- Integração com SEO: 13 anos como maior agência de SEO do Brasil, otimização total de backlinks
- Equipe multidisciplinar: Jornalistas experientes + analistas de dados + estrategistas de comunicação
- Processos estruturados: Relacionamento institucional com principais veículos, não dependência de contatos pessoais
- Preparação para o futuro: Pioneirismo em GEO (Generative Engine Optimization)
Os resultados comprovam a eficácia da metodologia: 80+ backlinks tier 1 e 300 matérias para Preply em 12 meses, cases de sucesso em setores diversos (educação, saúde, mobilidade, alimentação), crescimento consistente de tráfego orgânico e autoridade de domínio para clientes.
Se sua empresa busca construir autoridade de marca através de mídia espontânea, melhorar SEO com backlinks de qualidade e gerar resultados previsíveis e mensuráveis, a metodologia data-driven da Conversion é a escolha certa.
Quer saber como a metodologia Data-Driven PR pode transformar a presença da sua marca na mídia? Fale com nossos especialistas e descubra como garantias contratuais, pesquisas proprietárias e integração total com SEO podem gerar resultados consistentes para o seu negócio.
Perguntas frequentes sobre assessoria de imprensa
Qual a diferença entre assessoria de imprensa e assessoria de comunicação?
Assessoria de imprensa é uma especialização dentro da assessoria de comunicação. Enquanto assessoria de comunicação abrange todas as ações de comunicação corporativa (comunicação interna, relações públicas, eventos, gestão de crise, comunicação institucional), assessoria de imprensa foca especificamente no relacionamento com veículos de comunicação para gerar menções editoriais.
Na prática, assessoria de imprensa trabalha produzindo conteúdo relevante (releases, artigos, pesquisas), oferecendo esse conteúdo para jornalistas, gerenciando entrevistas e monitorando menções na mídia. É uma função mais específica e técnica que requer conhecimento profundo de como redações funcionam e o que jornalistas procuram.
Empresas pequenas geralmente começam contratando apenas assessoria de imprensa. Empresas maiores têm assessoria de comunicação completa, que inclui assessoria de imprensa como uma das frentes de trabalho.
Quanto tempo leva para ver resultados de assessoria de imprensa?
Com metodologia data-driven baseada em pesquisas proprietárias, as primeiras menções aparecem entre 30 e 60 dias após o início do trabalho. Esse tempo é necessário para produzir a primeira pesquisa, analisar dados, criar conteúdo e trabalhar relacionamento com jornalistas.
Resultados consistentes e impacto significativo em autoridade de marca geralmente aparecem entre 3 e 6 meses. Esse é o tempo necessário para construir histórico de menções, acumular backlinks de qualidade e começar a ver impacto em tráfego orgânico e ranqueamento.
Assessoria de imprensa é estratégia de médio a longo prazo. Diferente de publicidade paga, que gera resultados imediatos mas para quando você para de pagar, assessoria constrói ativos permanentes (backlinks, autoridade de marca, posicionamento como referência) que continuam gerando valor indefinidamente.
Desconfie de agências que prometem resultados imediatos ou que garantem menções na primeira semana. Relacionamento com mídia tier 1 requer tempo para construir confiança e oferecer conteúdo verdadeiramente relevante.
Assessoria de imprensa funciona para pequenas empresas?
Sim, mas com ressalvas importantes. Assessoria de imprensa funciona para pequenas empresas que têm orçamento mínimo realista (pelo menos R$ 10.000 a R$ 20.000/mês) e objetivos claros alinhados com o que assessoria pode entregar.
Pequenas empresas se beneficiam especialmente de assessoria porque menções em veículos tier 1 geram credibilidade que seria impossível construir apenas com recursos próprios. Uma startup mencionada no Estadão ganha validação instantânea perante clientes, investidores e parceiros.
O desafio é que pequenas empresas geralmente não têm budget para assessoria de qualidade. Agências que cobram muito barato podem não entregar resultados consistentes. É melhor esperar até ter orçamento adequado do que contratar assessoria barata que não funciona.
Alternativa para pequenas empresas: focar em ações pontuais em vez de retainer mensal. Por exemplo, contratar produção de uma pesquisa proprietária e distribuição para mídia como projeto específico, em vez de contrato mensal contínuo.
Como medir ROI de assessoria de imprensa?
ROI de assessoria de imprensa deve ser medido através de métricas objetivas que conectam menções na mídia com impacto no negócio:
Métricas diretas:
- Número de menções em veículos tier 1 (Folha, Estadão, Valor, Exame, etc.)
- Número e qualidade de backlinks conquistados (Domain Authority/Rating)
- Tráfego gerado para o site a partir de menções
- Leads gerados através de menções (rastreados via UTM)
- Melhoria em ranqueamento orgânico para palavras-chave estratégicas
Métricas indiretas:
- Crescimento em autoridade de domínio (DA/DR)
- Aumento em buscas de marca (brand searches)
- Melhoria em percepção de marca (pesquisas qualitativas)
- Valor de mídia equivalente (quanto custaria comprar aquele espaço como publicidade)
O cálculo de ROI deve considerar valor de longo prazo. Um backlink de veículo tier 1 gera valor indefinidamente — continua passando autoridade e gerando tráfego por anos. Isso é muito diferente de publicidade paga, que para de gerar valor assim que você para de pagar.
Exemplo prático: investimento de R$ 30.000/mês gera 10 menções tier 1 com 8 backlinks DR 85+. Esses backlinks geram 1.500 visitas/mês ao site. Se taxa de conversão é 2% e ticket médio é R$ 500, o tráfego gera R$ 15.000/mês em receita. Além disso, os backlinks melhoram ranqueamento orgânico, gerando tráfego adicional. ROI positivo em 3-4 meses, com valor acumulado crescente ao longo do tempo.
Preciso ter uma equipe interna de comunicação para contratar assessoria?
Não necessariamente, mas facilita significativamente. Assessoria de imprensa externa pode funcionar de forma independente, mas integração com equipe interna de comunicação ou marketing multiplica resultados.
Cenários possíveis:
Sem equipe interna: Assessoria externa assume responsabilidade total por estratégia e execução. Funciona, mas requer alinhamento frequente com liderança da empresa para garantir que mensagens estejam alinhadas com posicionamento estratégico.
Com equipe interna pequena: Ideal para maioria das empresas. Equipe interna (1-2 pessoas) faz ponte entre assessoria externa e empresa, garante alinhamento estratégico, aprova conteúdo, coordena porta-vozes para entrevistas.
Com equipe interna estruturada: Assessoria externa complementa equipe interna, focando especificamente em relacionamento com mídia tier 1 e produção de pesquisas proprietárias, enquanto equipe interna cuida de comunicação institucional, redes sociais, comunicação interna.
O mais importante é ter pelo menos uma pessoa na empresa que seja ponto focal para assessoria — alguém que possa aprovar conteúdo rapidamente, coordenar entrevistas e garantir que informações estejam corretas.
Assessoria de imprensa ajuda em SEO?
Sim, e de forma muito significativa. Assessoria de imprensa é uma das estratégias mais eficazes para construir perfil de backlinks de qualidade, que é fator crucial para SEO.
Como assessoria impacta SEO:
Backlinks de autoridade: Menções em veículos tier 1 geram backlinks de domínios com Domain Authority 85-95. Esses backlinks têm impacto muito superior a backlinks de blogs ou sites menores.
Diversidade de domínios: Assessoria gera backlinks de múltiplos domínios diferentes (Folha, Estadão, Valor, Exame, etc.), o que é mais valioso para SEO que múltiplos backlinks do mesmo domínio.
Anchor text natural: Backlinks editoriais têm anchor text natural e variado, o que é mais seguro e eficaz que anchor text excessivamente otimizado.
Tráfego de referência: Menções geram tráfego direto de leitores interessados, o que Google interpreta como sinal de relevância.
Autoridade de marca: Menções frequentes em veículos tier 1 constroem autoridade de marca, o que Google considera em algoritmos de ranqueamento.
Exemplo real: cliente da Conversion conquistou 80 backlinks tier 1 em 12 meses. Domain Authority do site cresceu de 42 para 67. Tráfego orgânico cresceu 300%. Ranqueamento para palavras-chave estratégicas melhorou em média 15 posições.
A integração entre assessoria e SEO é fundamental. Agências que entendem de SEO otimizam cada menção para máximo impacto em backlinks, escolhendo anchor text estratégico e direcionando links para páginas prioritárias.
Qual a diferença entre release e artigo assinado?
Release e artigo assinado são formatos diferentes de conteúdo para mídia, cada um com propósito e uso específico.
Release (press release):
- Formato jornalístico objetivo que apresenta informação nova (pesquisa, lançamento, evento)
- Escrito em terceira pessoa, como se fosse uma notícia
- Enviado para jornalistas que decidem se vão usar a informação em matérias próprias
- Jornalista pode usar o release como base mas escreve a matéria com seu próprio ângulo
- Mais comum e mais usado em assessoria de imprensa
Artigo assinado:
- Texto de opinião ou análise escrito em primeira pessoa
- Assinado por executivo ou especialista da empresa
- Publicado na íntegra, sem edição significativa pelo veículo
- Geralmente em seções de opinião ou colunas de convidados
- Menos comum, aceito apenas por alguns veículos e em situações específicas
Quando usar cada formato:
Use release quando tem informação nova e objetiva (pesquisa, dados de mercado, lançamento relevante). Release é mais versátil e tem maior chance de aprovação.
Use artigo assinado quando quer posicionar executivo como thought leader ou quando tem análise aprofundada sobre tema relevante. Artigo assinado constrói autoridade pessoal do executivo, não apenas da empresa.
Estratégia ideal combina ambos: releases para gerar menções frequentes e artigos assinados ocasionais para posicionamento de liderança.
Assessoria de imprensa funciona para B2B?
Sim, e é especialmente eficaz para empresas B2B que querem se posicionar como thought leaders e construir autoridade no mercado.
Por que assessoria funciona bem para B2B:
Ciclo de vendas longo: Empresas B2B têm ciclos de vendas longos (3-12 meses). Menções em veículos especializados mantêm a marca presente durante todo o ciclo de decisão.
Decisão baseada em credibilidade: Compradores B2B pesquisam extensivamente antes de decidir. Menções em veículos como Valor Econômico, Exame ou veículos especializados do setor geram credibilidade crucial.
Thought leadership: B2B valoriza expertise. Executivos posicionados como especialistas através de menções na mídia têm vantagem competitiva significativa.
Relacionamento com stakeholders: Menções na mídia impressionam não apenas clientes potenciais, mas também investidores, parceiros e talentos que a empresa quer atrair.
Estratégia para B2B:
Foco em veículos especializados do setor + veículos de negócios generalistas (Valor, Exame). Produção de pesquisas sobre mercado ou tendências do setor. Posicionamento de executivos como fontes especializadas. Artigos assinados em publicações do setor.
Exemplo: empresa de software B2B produz pesquisa sobre transformação digital em indústrias. Consegue menções em Valor Econômico, Exame e veículos especializados em tecnologia. Executivos são convidados para eventos do setor. Empresa se posiciona como líder de pensamento, o que facilita vendas complexas.
Como escolher entre agência de assessoria e assessor freelancer?
A escolha entre agência e freelancer depende de orçamento, complexidade das necessidades e expectativa de resultados.
Assessor freelancer:
Vantagens: Custo menor (R$ 5.000 a R$ 12.000/mês), relacionamento direto, flexibilidade.
Desvantagens: Capacidade limitada (uma pessoa não consegue produzir pesquisas, criar conteúdo, relacionar com múltiplos veículos simultaneamente), dependência total de uma pessoa (se fica doente ou sai, trabalho para), falta de processos estruturados, dificuldade de escalar.
Quando faz sentido: Empresas pequenas com orçamento limitado e expectativas modestas (2-3 menções/mês em veículos regionais ou especializados).
Agência estruturada:
Vantagens: Equipe multidisciplinar, capacidade de produzir pesquisas proprietárias, processos estruturados, escalabilidade, continuidade (não depende de uma pessoa), garantias contratuais.
Desvantagens: Custo maior (R$ 15.000 a R$ 50.000/mês), relacionamento menos pessoal.
Quando faz sentido: Empresas que querem resultados previsíveis e mensuráveis, menções em veículos tier 1 nacionais, integração com SEO, garantias contratuais.
Critérios para decidir:
Se orçamento é menor que R$ 15.000/mês: considere freelancer ou espere até ter orçamento adequado.
Se precisa de menções em veículos tier 1 nacionais: agência estruturada é praticamente obrigatória.
Se quer garantias contratuais e resultados previsíveis: apenas agências com metodologia data-driven oferecem isso.
Se precisa de integração com SEO e otimização de backlinks: agência com expertise em SEO é essencial.
O que é mídia espontânea e por que ela importa?
Mídia espontânea (ou earned media) é qualquer menção ou exposição que sua marca recebe sem pagar diretamente por ela. Diferente de publicidade paga (onde você compra espaço) ou mídia própria (seus canais), mídia espontânea é conquistada através da relevância do conteúdo oferecido.
Exemplos de mídia espontânea:
- Matéria em jornal ou revista mencionando sua empresa
- Entrevista em programa de TV ou rádio
- Citação em blog ou site de terceiros
- Menção em redes sociais por formadores de opinião
- Resenha ou review não patrocinado
Por que mídia espontânea importa:
Credibilidade superior: 92% das pessoas confiam mais em recomendações que em anúncios. Quando um veículo editorial decide publicar sobre sua marca, isso carrega validação que publicidade não consegue comprar.
ROI superior: Estudos mostram que earned media entrega 3x a 5x mais ROI que paid media, porque combina alcance com credibilidade.
Impacto duradouro: Publicidade para quando você para de pagar. Mídia espontânea fica disponível indefinidamente e continua gerando valor (tráfego, backlinks, credibilidade).
Efeito multiplicador: Menções editoriais frequentemente geram outras menções — jornalistas leem outros veículos e se inspiram em pautas.
Valor para SEO: Menções geram backlinks de qualidade que melhoram autoridade de domínio e ranqueamento orgânico.
O desafio da mídia espontânea é que você não pode simplesmente comprá-la — precisa conquistá-la oferecendo conteúdo verdadeiramente relevante. Por isso, metodologia data-driven baseada em pesquisas proprietárias é tão eficaz: garante que você sempre tem algo novo e relevante para oferecer.