E-commerce no Brasil: conheça os principais dados, o market share, o crescimento e as principais estatísticas, com atualização mensal!

Diego Ivo
Diego Ivo

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A nova edição do Relatório Setores do E-commerce no Brasil traz uma nova métrica, a de faturamento. Ela foi desenvolvida utilizando os dados fornecidos por Venda Válida. Seu objetivo é entregar uma visão mais clara e abrangente de desempenho dos e-commerces no Brasil. Confira os principais destaques e análises do mês.

Índice

Após bons desempenhos, e-commerce registra primeira queda de tráfego em 2024

Depois dos bons resultados do fim de 2023 e janeiro deste ano, o tráfego do e-commerce seguiu a tendência esperada para fevereiro e caiu 12,3% na comparação ao mês anterior, somando 2,34 bilhões de visitas únicas. O número é 1,2% menor do que o de fevereiro de 2023, quando os acessos também haviam caído após o desempenho positivo de janeiro.

Entre os dados do relatório, vários ajudam a entender a queda.

Um deles são as retrações de alguns setores que vinham de resultados positivos desde novembro passado, como o de turismo, por exemplo, que alcançou uma marca extraordinária de 240 milhões de acessos somente no mês de janeiro deste ano. No entanto, em fevereiro, o setor sofreu uma queda significativa, perdendo quase um terço de sua magnitude (-26%) em comparação com o mês anterior.

As plataformas de produtos infantis (-18,7%) e de eletroeletrônicos (-17%) também caíram significativamente em fevereiro, colaborando para puxar o resultado geral para baixo.

Mais do que isso, o principal setor do e-commerce brasileiro – o de marktplaces – viu seu tráfego diminuir em 11,7% no mês. Em números absolutos, ele teve 1,04 bilhão de visitas únicas, o pior desempenho desde setembro de 2023 (1,03 bi). Sozinhos, os marketplaces respondem por metade de todos os acessos do comércio eletrônico do país.

Ranking e Market Share dos 10 maiores e-commerces do Brasil

O Relatório Setores do E-commerce no Brasil apresenta, mensalmente, o ranking dos principais e-commerces do país. Esse ranking está dividido em um geral e outro para cada uma das 18 categorias. Apenas 10 das maiores lojas do Brasil detêm quase 50,4% de toda a audiência do e-commerce no Brasil; o líder Mercado Livre tem 14,1% de share, enquanto Amazon Brasil possui 7,7% e Shopee fica em terceiro lugar, com 7,2%.

Dica: esse material foi lançado originalmente em formato de Relatório, com dados e gráficos. Você pode acessá-lo aqui.

Share of Search e as marcas com maior participação de mercado (market share)

A métrica do Share of Search é a parcela de busca de uma marca dentro da categoria de consumo em que ela atua. A fórmula para calcular o Share of Search é dividir o volume de buscas por uma marca pelo volume total de buscas de todas as marcas daquele segmento. O fato importante sobre ela é que a parcela de buscas é preditiva em relação ao market share, conforme demonstrou estudo de Les Binet.

Em nosso estudo, analisamos o Share of Search de todos os principais setores do e-commerce brasileiro. Analisando esses dados, notamos que muitos setores são dominados por um ou dois players. Exemplo disso é o mercado de Joias e Relógios, que concentra 60% entre Pandora (31%) e Vivara (29%). Dentre as marcas com maior lembrança em seus mercados, conforme a metodologia, estão: Amazon representando 61%, Stanley, também com 61%, Petz (41%), Drogasil (38%) e Cobasi com 31%.

Apesar de mecanismos de busca serem a fonte de tráfego mais importante, deve haver um complemento entre orgânico e pago

A participação em nosso relatório e rankings é feita a partir do volume estimado de audiência dos sites, conforme metodologia que apresentamos. A audiência, por sua vez, é composta de canais de tráfego que enviam visitantes para cada e-commerce. A principal forma de entrada é o chamado “tráfego direto”, que acontece quando o consumidor digita o endereço da loja diretamente no navegador.

Logo em seguida, o tráfego de busca orgânica 26%) e busca paga (17,5%) vêm respectivamente na segunda e terceira posição. Podemos dizer que as buscas são o mais importante canal para o e-commerce, porque elas revelam a intenção do consumidor e canalizam a demanda para as lojas virtuais. Inclusive, nas próprias lojas virtuais, o buscador é fundamental.

E, acima de tudo, o importante é proporcionar uma excelente experiência do usuário, fazendo com que o seu visitante queira gastar tempo navegando em seu site, garantindo uma probabilidade maior de retorno. Este é, aliás, o princípio do SEO Experience, a nova geração de otimização de sites.

Além de tráfego e boa experiência, é importante ter um mix de produtos robusto em seu nicho, precificação competitiva, frete rápido e ser uma marca amada pelos consumidores. Fácil?

Certamente não, mas a oportunidade está aberta a todos!

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Quer a sua marca lembrada e no topo dos mecanismos de busca? Entre em contato com a Conversion e converse com um dos nossos consultores.

Escrito por Diego Ivo

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