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Nova edição do Relatório Setores do E-commerce no Brasil! Seu objetivo é entregar uma visão mais clara e abrangente de desempenho dos e-commerces no Brasil. Confira os principais destaques e análises do mês.
Com apenas 6 meses de Brasil, Temu se torna o 5º maior e-commerce do país
Novembro, para além da Black Friday, foi um mês marcado pela consolidação de um player que até então era relativamente desconhecido no Brasil. Se quando falávamos sobre e-commerces asiáticos, os principais nomes que vinham à mente eram Shoppe, Shein e Aliexpress, agora o nome da Temu está na lista.
Apesar da sua sede estar localizada em Boston, nos EUA, a Temu é propriedade do grupo PDD Holdings, fundado pelo bilionário chinês Colin Huang e por isso é considerada (principalmente nos Estados Unidos) como um e-commerce asiático.
A Temu, que chegou no Brasil em maio deste ano, ultrapassou concorrentes de peso como Olx, Shein, Aliexpress e Maganize Luiza para chegar ao 5º lugar no ranking dos maiores e-commerces do Brasil, alcançando mais de 107 milhões de acessos em Novembro de 2024. Com isso, atualmente, 5 dos 10 maiores e-commerces brasileiros são de origem asiática (Shoppe, Samsung, Temu, Shein e Aliexpress).
Joias e Relógios, Esportes e Cosméticos foram setores que mais cresceram na Black Friday
Na comparação com outubro, o setor de Joias e Relógios cresceu 39% em novembro, aproveitando a Black Friday e a proximidade com o Natal. De acordo com o Estudo Black Friday 2024, realizado pela Conversion, 83,6% dos consumidores afirmaram que pretendiam utilizar a Black Friday para comprarem seus presentes de natal.
O crescimento do setor foi puxado pela Vivara, que registrou um aumento de mais de 3,4 milhões de acessos e foi responsável por cerca de 73% do crescimento de visitas ao setor. Os outros dois setores que mais apresentaram crescimento em novembro foram os Esportes, com 29,4% e Cosméticos, com 28,4%.
O setor de importados também teve o seu melhor desempenho no ano, chegando a mais de 316 milhões de acessos mensais. Já no setor de Marketplace, a Amazon Brasil foi quem mais se destacou, superando os números de julho, mês em que ocorreu o Prime Day e quando a empresa havia apresentado seus melhores resultados do ano até então.
As Casas Bahia cresceram 36,9% em novembro na comparação com outubro, alcançando o seu melhor resultado no ano. Enquanto isso, o Magazine Luiza ultrapassou a Shein e agora ocupa a 7º posição no ranking dos e-commerces brasileiros.
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Apesar de mecanismos de busca serem a fonte de tráfego mais importante, deve haver um complemento entre orgânico e pago
A participação em nosso relatório e rankings é feita a partir do volume estimado de audiência dos sites, conforme metodologia que apresentamos. A audiência, por sua vez, é composta de canais de tráfego que enviam visitantes para cada e-commerce. A principal forma de entrada é o chamado “tráfego direto”, que acontece quando o consumidor digita o endereço da loja diretamente no navegador.
Logo em seguida, o tráfego de busca orgânica (25%) e busca paga (19%) vêm respectivamente na segunda e terceira posição. Podemos dizer que as buscas são o mais importante canal para o e-commerce, porque elas revelam a intenção do consumidor e canalizam a demanda para as lojas virtuais. Inclusive, nas próprias lojas virtuais, o buscador é fundamental.
E, acima de tudo, o importante é proporcionar uma excelente experiência do usuário, fazendo com que o seu visitante queira gastar tempo navegando em seu site, garantindo uma probabilidade maior de retorno. Este é, aliás, o princípio do SEO Experience, a nova geração de otimização de sites.
Além de tráfego e boa experiência, é importante ter um mix de produtos robusto em seu nicho, precificação competitiva, frete rápido e ser uma marca amada pelos consumidores. Fácil?
Certamente não, mas a oportunidade está aberta a todos!
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Excelente artigo, eu trabalho com busca orgânica e tenho percebido que a qualidade dos leads de maneira geral tem sido melhor do que na busca paga, isso realmente reforça a importância do SEO e posicionamento no Google, seja e-commerce ou site institucional.
Muito bem informado, esse artigo ajuda e muito os profissionais de ecommerce no Brasil, que possamos vender mais e mais e se adequar a esse mercado Brasileiro.