E-commerce no Brasil: conheça os principais dados, o market share, o crescimento e as principais estatísticas, com atualização mensal!

Diego Ivo
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A nova edição do Relatório Setores do E-commerce no Brasil traz uma nova métrica, a de faturamento. Ela foi desenvolvida utilizando os dados fornecidos por Venda Válida. Seu objetivo é entregar uma visão mais clara e abrangente de desempenho dos e-commerces no Brasil. Confira os principais destaques e análises do mês.

Índice

Aliexpress ultrapassa Shein e assume a liderança no setor de importados brasileiro

Shopee, Aliexpress e Shein, já detém 15,4% do e-commerce brasileiro e continuam batendo recordes

Criada em Singapura, a Shopee já domina 9,2% do market share brasileiro, perdendo apenas para o Mercado Livre, com 14,5%. A empresa singapurense ultrapassou os 230 milhões de acessos somente no último mês, considerando visitas ao app Android e web. É o quarto mês de crescimento dentro do comparativo mês a mês e não há sinal de desaceleração

Enquanto isso, o Mercado Livre manteve a liderança, com mais de 363 milhões de acessos em junho. Porém, isso representa um crescimento de apenas 0,026% na comparação com o mês anterior. 

Seguindo a linha de crescimento dentro dos e-commerces asiáticos, a chinesa Aliexpress assumiu a liderança dentro do setor de importados, ultrapassando a compatriota Shein, que até então, era a grande queridinha dos consumidores brasileiros. Esse crescimento também impulsionou um avanço do setor como um todo, visto que os Importados cresceram 3,5% no último mês. 

O crescimento da, agora líder, Aliexpress chegou aos 11,9% na comparação mensal, se justifica principalmente pelo número de acessos web, onde ela se destaca com mais de 61 milhões, contra 23 milhões de acessos da principal rival. Dito isso, 40,1% do tráfego mensal do setor ainda está centralizado nos apps, totalizando quase 75 milhões de acessos. E quando o assunto são aplicativos, a Shein ainda é soberana, dominando dois terços de todos os acessos de aplicativos dentro do setor.

78% dos acessos a e-commerce são feitos pelo celular 

Se dentro do setor de importados, os aplicativos têm dominado os acessos, quando olhamos para o cenário geral, o acesso mobile é líder, com 55,7% da participação das visitas. Os apps ficam praticamente empatados com os acessos via desktop, com 22,2% e 22,1% respectivamente. 

É importante ressaltar que os acessos de aplicativo contabilizam apenas aqueles feitos em dispositivos com o sistema operacional Android. 

Esses números trazem um insight interessante: os mecanismos de busca são cada vez mais essenciais para os e-commerces, uma vez que 25,8% das visitas aos sites são provenientes de buscas orgânicas e 17,9% representam buscas pagas. Os acessos web foram o que fizeram o Aliexpress ultrapassar a Shein e podem ser o diferencial para qualquer negócio que saiba se posicionar dentro dos buscadores.

O líder em participações ainda é o tráfego direto, que ocorre quando é digitado o endereço da loja diretamente no navegador. Ele representa 46,5% das visitas.

Ranking e Market Share dos 10 maiores e-commerces do Brasil

O Relatório Setores do E-commerce no Brasil apresenta, mensalmente, o ranking dos principais e-commerces do país. Esse ranking está dividido em um geral e outro para cada uma das 18 categorias. Apenas 10 das maiores lojas do Brasil detêm 52,6% de toda a audiência do e-commerce no Brasil; o líder Mercado Livre tem 14,5% de share, enquanto Shopee tem 9,2% e Amazon Brasil tem 7,8%.

Dica: esse material foi lançado originalmente em formato de Relatório, com dados e gráficos. Você pode acessá-lo aqui.

Apesar de mecanismos de busca serem a fonte de tráfego mais importante, deve haver um complemento entre orgânico e pago

A participação em nosso relatório e rankings é feita a partir do volume estimado de audiência dos sites, conforme metodologia que apresentamos. A audiência, por sua vez, é composta de canais de tráfego que enviam visitantes para cada e-commerce. A principal forma de entrada é o chamado “tráfego direto”, que acontece quando o consumidor digita o endereço da loja diretamente no navegador.

Logo em seguida, o tráfego de busca orgânica (25,8%) e busca paga (17,9%) vêm respectivamente na segunda e terceira posição. Podemos dizer que as buscas são o mais importante canal para o e-commerce, porque elas revelam a intenção do consumidor e canalizam a demanda para as lojas virtuais. Inclusive, nas próprias lojas virtuais, o buscador é fundamental.

E, acima de tudo, o importante é proporcionar uma excelente experiência do usuário, fazendo com que o seu visitante queira gastar tempo navegando em seu site, garantindo uma probabilidade maior de retorno. Este é, aliás, o princípio do SEO Experience, a nova geração de otimização de sites.

Além de tráfego e boa experiência, é importante ter um mix de produtos robusto em seu nicho, precificação competitiva, frete rápido e ser uma marca amada pelos consumidores. Fácil?

Certamente não, mas a oportunidade está aberta a todos!

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Quer a sua marca lembrada e no topo dos mecanismos de busca? Entre em contato com a Conversion e converse com um dos nossos consultores.

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